Turismo, unidade de conservação e conflito em Ilha Grande (Angra dos Reis, RJ): o caso da comunidade da Vila do Aventureiro

Márcio Medeiros; Elimar Nascimento
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Referência Bibliográfica: 

MEDEIROS, Márcio; NASCIMENTO, Elimar. Turismo, unidade de conservação e conflito em Ilha Grande (Angra dos Reis, RJ): o caso da comunidade da Vila do Aventureiro. Caderno Virtual de Turismo, v. 10, n. 3,  p. 46-60, 2010.

Local: 
Rio de Janeiro
Ano: 
2010
Instituição: 
Universidade Federal do Rio de Janeiro
Palavras-chaves: 
Conflito socioambiental; conservação ambiental; populações tradicionais; desenvolvimento sustentável; turismo sustentável; sustentabilidade.
Edição: 
n. 3
Volume: 
v. 10
Páginas limite: 
p. 46-60
Anexo
Resumo: 

Os conflitos socioambientais envolvendo unidades de conservação ganharam visibilidade maior nas últimas duas décadas no Brasil, em parte pelo crescimento da consciência ambiental e do turismo e em parte pelo aumento do número das unidades de conservação. Neste artigo os autores analisam os conflitos envolvendo uma pequena localidade, a vila do Aventureiro, situada na Ilha Grande (RJ). Mais especificamente, a vila fica na Reserva Biológica da Praia do Sul, e sua praia está contida no Parque Estadual Marinho do Aventureiro. Após uma breve descrição do local, utiliza-se a metodologia de análise dos atores para demonstrar a natureza dos conflitos e suas inter-relações. Conclui-se pela sobre determinação do conflito manifesto (órgão estatal x população residente) pelos conflitos latentes (grandes investidores de turismo x população residente e órgão estatal), indicando-se como a evolução do conflito manifesto pode superar a bipolarização por meio da redefinição do estatuto jurídico da área em disputa com preservação da natureza e atendimento das necessidades da população local.

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