Pesca artesanal na Baía de Ilha Grande, no Rio de Janeiro: conflitos com unidades de conservação e novas possibilidades de gestão

Fátima Karine Pinto Joventino; Rosa Maria Formiga Johnsson; Sidney Lianza
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Referência Bibliográfica: 

JOVENTINO, Fátima Karine Pinto; JOHNSSON, Rosa Maria Formiga; LIANZA, Sidney. Pesca artesanal na Baía de Ilha Grande, no Rio de Janeiro: conflitos com unidades de conservação e novas possibilidades de gestão. Política & Sociedade, Florianópolis, v. 12, n. 23, p. 159-182, jan.-abr. 2013.

Local: 
Florianópolis
Ano: 
2013
Palavras-chaves: 
Conflitos; pesca artesanal; unidades de conservação; Baía de Ilha Grande, RJ; acordo de pesca.
Edição: 
n. 23
Volume: 
v. 12
Páginas limite: 
p. 159-182
Anexo
Resumo: 

Este trabalho apresenta resultados preliminares de uma pesquisa cujo objetivo é analisar os conflitos envolvendo a pesca artesanal e a Estação Ecológica de Tamoios (ESEC Tamoios) na Baía de Ilha Grande, litoral sul do Estado do Rio de Janeiro, bem como identificar iniciativas atuais visando dar “tratamento” a esses conflitos. Neste contexto, destaca-se o projeto “Desenvolvimento e Gerenciamento dos Sistemas de Gestão da Aquicultura e Pesca na Baía de Ilha Grande”, popularmente conhecido na região como “Acordo de Pesca – BIG”, posteriormente cunhado como G-PESCA-BIG, do qual uma das autoras é participante. Face às poucas experiências bem-sucedidas de cogestão dos recursos naturais no Brasil, particularmente os pesqueiros, acredita-se que este espaço é um objeto importante de análise, tanto em função do nível de mobilização, organização e participação dos pescadores quanto pela possibilidade concreta de tratamento dos conflitos socioambientais locais envolvendo a pesca artesanal.

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