Ação antrópica e resultantes sobre a estrutura e composição da Mata Atlântica na Ilha Grande, RJ

Rogério Ribeiro Oliveira
Categoria
Informações
Categoria: 
Referência Bibliográfica: 

OLIVEIRA, Rogério Ribeiro. Ação antrópica e resultantes sobre a estrutura e composição da Mata Atlântica na Ilha Grande, RJ. Rodriguésia- Revista do Jardim Botânico do Rio de Janeiro, v.3, n. 82, p. 33-59, 2002.

Local: 
Rio de Janeiro
Ano: 
2002
Instituição: 
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Palavras-chaves: 
Mata Atlântica, Ilha Grande, caiçaras, fitossociologia.
Edição: 
n. 82
Volume: 
v.3
Páginas limite: 
p. 33-59
Anexo
Resumo: 

A Floresta Ombrófila Densa na Ilha Grande (RJ) é constituída por um mosaico de florestas secundárias de diferentes idades. Foram estudados trechos de florestas utilizados anteriormente para cultivos de subsistência de populações caiçaras a 5,25 e 50 anos. Para comparação, utilizou-se um trato de floresta primária. Nas áreas estudadas foi encontrado um total de 26 espécies na área de 5 anos, 70 na de 25 anos, 63 na de 50 anos e 134 na climáxica e a área basal foi de 5,6; 26,3; 32,4 e 57,9 mVha, respectivamente. A distribuição das espécies pelos grupos ecológicos permitiu a separação em 3 situações: a) com dominância de pioneiras (a área de 5 anos); b) com dominância das secundárias iniciais e tardias (as áreas de 25 e 50 anos) e c) com dominância das espécies climáxicas (a área climáxica). Os valores dos índices de Shannon foram de 2,51; 3,33; 3,10 e 4,28 nats/ind., para as mesmas. A participação das 10 espécies com maior Valor de Importância na densidade, freqüência e dominância tende a reduzir no sentido 5 anos-clímax. Em função da lenta evolução das variáveis estruturais nas áreas de 25 e 50 anos, estas foram classificadas como de clímax antrópico.

Comunidades/praias: 

No Facebook